Educação e colaboração: pilares para um bom estagiário

Em 1927, foi escolhido o Dia do Estudante. A data é comemorada no Brasil em homenagem aos cem anos da fundação dos dois primeiros cursos de ciências jurídicas do país, a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco, e a Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, em São Paulo. Com essa lembrança vale destacar a importância de refletir sobre os desafios desse pessoal no nível superior no Brasil e a busca pelo estágio dos sonhos entra no topo dessa lista. A razão disso vem do fato de não ser fácil ingressar no meio empregatício atualmente, com tanta concorrência, e sem a experiência prática proporcionada pela modalidade, essa dificuldade ainda aumenta. Saiba como a educação pode fazer toda a diferença nesse processo!

Uma nova realidade de aprendizado
 

Segundo uma pesquisa realizada pelo Censo da Educação Superior em 2022, dos 8.987.120 estudantes matriculados no ensino superior, apenas 1.327.188 concluíram a graduação. Ao ingressar na faculdade, o aluno pode enfrentar algumas dificuldades devido a possíveis déficits contraídos ao longo do ensino médio, como, valores e estruturas de aprendizagem. Esses fatores tendem a contribuir para desistências no decorrer dos períodos.
 

As escolhas realizadas por cada discente apontam os caminhos para trilhar a carreira. No início, eles buscam entender quais são as atividades profissionais aptas para desempenhar, se há uma relação com os interesses pessoais, remuneração, qualidade de vida, entre outras curiosidades. Nessa jornada, um dos grandes desafios será direcionar os esforços para uma única área de atuação. Nos moldes passados, uma mudança poderia levar de 10 a 15 anos para entrar em vigor ou ser informada à sociedade. Hoje, devido ao aperfeiçoamento de ferramentas tecnológicas, a velocidade das inovações foi impulsionada e pode ocorrer em menos tempo, contribuindo para o desenvolvimento do sujeito e colaborando para atualização acadêmica. Há, então, uma variedade de trajetos os quais alguém pode percorrer nesse rumo. Com um tempo, ele poderá escolher em qual área deseja buscar mais informações para se tornar um especialista e performar nas empresas além do superficial.

Algumas mudanças podem contribuir para o desenvolvimento de novas profissões, fazendo outras deixarem de existir. Para minimizar os riscos, é recomendado dialogar com quem já está inserido no mercado de trabalho a um tempo, visando entender os impactos das recentes modernizações e possíveis projeções futuras. Isso porque, um iniciante atento busca refletir sobre a sociedade, assim como exercitar o aprendizado, por meio de conteúdos abordados em lives, podcasts, séries, filmes e livros. As mudanças também ocorrem nas entidades e elas precisarão passar pelo processo de adaptação, da mesma forma como os colaboradores de todos os cargos hierárquicos. 

Logo, demandam por especialistas preparados e capacitados para atuar como agentes da renovação e essa preparação pessoal pode ocorrer por meio do estágio, lidando com a mão na massa com os conceitos vistos em sala. “A teoria é a forma como o conhecimento se apresenta articulando-se sistematicamente em graus e especificidades, disposto a explicar ou ilustrar atitudes. Enquanto a prática é a constituição dela, formulada em ações concretas, podendo ser modificada e, assim, também mudar”, explica Sérgio da Cruz dos Santos, responsável pelo Instituto Decolar.

O diferencial de uma atuação colaborativa
Quando um grupo se une para uma função, pode-se dividir tarefas e dar apoio mútuo para se alcançar um objetivo em comum. Ademais, permite a consideração de diferentes perspectivas e ideias, dando origem a soluções inovadoras e criativas. Contudo, a colaboração também tem um impacto significativo na cultura geral da empresa. Quando é incentivada e valorizada, as pessoas se sentem mais conectadas e engajadas com as demandas, gerando identificação e pertencimento, resultando em satisfação. 

Recentemente, o mercado começou a valorizar as chamadas soft skills, um conjunto de características e habilidades comportamentais envolvendo comunicação, resolução de problemas, facilidade de adaptação a diferentes cenários e também colaboração. De uma forma ou outra, isso tende a ser um reflexo das mudanças na natureza do serviço pois, com o avanço da tecnologia e automatização de inúmeras demandas, as maestrias interpessoais passaram a ser ainda mais importantes. 

Nesse sentido, incentivar esse tipo de ação por parte dos novos prodígios é a melhor iniciativa, tendo em vista como, devido ao home office, essas tarefas ganharam uma nova dinâmica e manter esse espírito se tornou um desafio para os gestores. Pensando por esse lado, a contratação de iniciantes pode dar uma carga a mais de ânimo, além de contagiar positivamente a cultura organizacional. “A empresa tem grandes chances de descobrir um novo talento. É essencial os líderes perceberem como o investimento no aprendizado deles contribui não apenas para o seu crescimento, mas também estimula o próprio funcionamento da firma”, pontua Santos. Nesse contexto, alguns tópicos devem ter destaque para promover a união nos espaços laborais. Confira:

  • Exercícios em grupo: incentive os chefes a promoverem atribuições em equipe. Isso pode ser feito por meio de sessões de brainstorming, por exemplo. Aqui, o crucial é colocar todos para pensar juntos em soluções modernas, ideias de melhoria e até decidirem sobre a melhor forma de resolver um desafio da instituição. 
  • Ferramentas e recursos: para facilitar uma frequência na cooperação, fornecer materiais indo de acordo com o diálogo é essencial. Isso pode incluir plataformas on-line, softwares de gestão de projetos, aplicativos e outros métodos os quais permitam uma junção de pessoas de maneira eficiente e inteligente. 
  • Celebração de êxito: comemorar é imprescindível. Logo, quando algo é concluído, celebrar e reconhecer a contribuição de cada envolvido é uma excelente ideia, aumentando o senso de pertencimento.  Ademais, valorizar as múltiplas competências é parte indispensável.

Assim, fica claro como a colaboração é uma parte significativa dentro do expediente, pois permite uma junção de vocações em prol de propósitos comuns. Ainda, estimula a renovação e  aperfeiçoamento, com diferentes perspectivas reunidas para encontrar soluções mais eficazes. Nesse contexto, formar novos membros, baseando-se nesses pilares trás melhores resultados para a marca, aprimoramento ao jovem e maior força para o futuro econômico do país.

Por fim, para facilitar todo o procedimento e diminuir as burocracias aliadas, os agentes de integração têm um papel fundamental para auxiliar no cumprimento das exigências, bem como na manutenção jurídica. Se você ainda possui dúvidas, fale com os nossos associados! Entre em contato com o Instituto Decolar para ser e seu aliado nessa trajetória! 

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