Incentive um trabalho colaborativo com os estagiários

A forte imaginação é um excelente recurso para a resolução de problemas no mundo corporativo e promove um ambiente de serviço mais inclusivo, colaborativo e engajado. Essa habilidade permite aos times encontrarem oportunidades para contornar desafios e gerar soluções modernas. Ela também ajuda a ver os problemas com outros olhos e perspectivas, contribuindo, assim, para encontrar novas abordagens e estratégias. 

Pensando em um iniciante no meio empresarial, ter essa prática estimulada é de enorme proveito para a sua aprimoração pessoal e em conjunto com o empreendimento o qual faz parte. Entenda a relevância de se instigar essas técnicas com os estagiários!

O diferencial de ser criativo no mercado de trabalho

Definida como a capacidade de criar coisas novas e inovar, essa qualidade, quando aplicada no local laboral, se relaciona com ir além dos métodos já estabelecidos, sugerindo caminhos distintos e pensando fora da caixa. Segundo a Hyper Island, desenvolver essa maestria é realizado treinando diariamente, com resiliência, força e uma importante memória muscular.

Conforme um estudo da PWC de 2017, 77% dos CEOs consultados relataram ter dificuldades em encontrar essa aptidão em suas empresas. Em 2019, quando o LinkedIn entrevistou líderes de grandes organizações para mapear quais eram as competências mais esperadas, essa foi a primeira a aparecer. Desde então, o app a rotulou como a mais importante do mundo. “A criatividade e a disposição são atrativos para a empresa contratar um estagiário. Na verdade, são alguns dos mais essenciais, pois o estabelecimento ali para educar”, pontua Rose Campos, do Instituto Prepara.

De acordo com o relatório StateofCreate, 70% das pessoas acreditam em como essa capacitação no trabalho os tornam profissionais melhores, inclusive, eleva em 78% o rendimento das equipes. Além disso, quem se autodenomina engenhoso tem renda 13% maior se comparado aos desprovidos. 

Em um relatório de 2020, intitulado Futuro dos Empregos, o Fórum Económico Mundial enumerou as 15 principais maestrias necessárias para se ter sucesso na Quarta Revolução Industrial. Lá, pensar fora da caixa e ter inovação estão relacionadas com quatro das cinco principais.

Tendo em vista os dados aproveitados, é imprescindível lembrar o fato das corporações serem formadas e moldadas pelos seus colaboradores. Por essa razão, o capital humano deve ser priorizado com veemência. Quando se cria um lugar propício, os indivíduos mostram serem mais felizes, confiantes, produtivos, entregam mais resultados, tomam decisões corretamente, resolvem os problemas do dia a dia e contribuem diretamente para uma cultura aberta.

A relevância desse incentivar esses talentos

Com um mundo cada vez mais globalizado e conectado, esse é um dom muito valioso e cada vez mais bem visto. Em entidades com processos pouco dinâmicos e atividades repetitivas, os sujeitos acabam recebendo poucos estímulos para a imaginação, prejudicando a qualidade das entregas, das decisões e dos resultados. Logo, é essencial planejar estratégias para fomentar um espaço de ocupação rico em ideias e trocas. Esse espaço não precisa ser necessariamente físico, mas é obrigado a abrir portas para as pessoas poderem se conectar, interagir e compartilhar ideias.

Ademais, é crucial definir o caminho pelo qual uma ideia vai passar até ser aprovada ou implantada. Todos os envolvidos precisam saber desse processo a fim de estarem livres para pensar em ideias e lidar com elas. Também é fundamental reconhecer os esforços de cada um. Nesse sentido, as lideranças devem estar atentas para agirem como guias e auxiliadores. 

Assim, existem atitudes vindas por parte dos gestores para ampliar o contato dos seus estagiários com essa realidade. Como um todo, o ofício representa apenas uma parte da vida de cada trabalhador. Portanto, aliar isso à prática de um hobby, por exemplo, focar no autoconhecimento e ter tempo livre longe das telas são atividades excelentes para fomentar esse aspecto. Claro, sem deixar de lado a execução de ações dentro da organização.

O papel da empresa no desenvolvimento do iniciante

Criar uma cultura voltada para inovação envolve ter rituais para os integrantes do time poderem sugestões e feedbacks sobre projetos. É válido desenhar políticas e programas estruturados e promover eventos internos como hackathons ou ideathons, atuantes como imersões para os prodígios desenvolverem soluções para desafios internos em um curto espaço de tempo. Outra questão importante é criar agendas onde as posições de chefia possam se concentrar na conexão com o grupo, consequentemente, aumentando a confiança e o engajamento de todos.

Também podem ser inventados pela companhia, programas de gestão de ideias ou de intraempreendedorismo para os talentos poderem dedicar horas específicas apenas para focar nesse assunto e, assim, conciliar a atualização com a rotina habitual. Caso haja uma falta de recursos, workshops direcionados ao tema são interessantes, visando novas experiências, oportunidades e adoção do conhecimento no dia a dia. “O estudante iniciando como estagiário, normalmente é mais novo. Logo, a empresa dá essa capacitação, como um suporte de aprendizado. A instituição já o insere no time com essa visão de ensinar. Isso tudo, para o prodígio, é muito importante, pois poderá ser efetivado antes, além do diferencial no quesito desenvolvimento”, explica Rose.

Essas táticas estão diretamente ligadas a proposta do molde do estágio, tendo em vista a definição de acordo com a lei: “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. 

Outra boa ação é adotar rituais ou cerimônias de maneira periódica para estímulo, seja com momentos de integração, como happy hour, ou retiros focados na conexão real entre as pessoas. Também vale pensar em estratégias de team building, com foco em melhorar as relações sociais, muitas vezes envolvendo demandas em grupo. Esse pode ser o caminho para os colaboradores se conectarem de outros jeitos e em salas diferentes.
Por fim, para facilitar todo o procedimento e diminuir as burocracias aliadas, os agentes de integração têm um papel fundamental para auxiliar no cumprimento das exigências, bem como na manutenção jurídica. Se você ainda possui dúvidas, fale com os nossos associados! Entre em contato com o Instituto Prepara para ser e seu aliado nessa trajetória!

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