Saiba a diferença entre estágio obrigatório e não obrigatório

Uma das principais portas de entrada para o mercado de trabalho é por meio do estágio, logo, investir nessa possibilidade o quanto antes é fundamental para a carreira do estudante. Dessa forma, unir os conhecimentos da universidade com as vivências reais colaboram para a adaptação do aluno. Portanto, existem dois tipos, acompanhe, nesta matéria, a diferença entre eles!

Diversos líderes de grandes empresas iniciaram o seu ofício por meio desse modo. Nas universidades, os reitores buscam informar os discentes sobre as exigências do local em relação aos modelos de serviço. Quando as etapas são concluídas de forma certeira, o formando consegue receber o seu diploma. 

De acordo com a Abres, Associação Brasileira de Estágios, o número de estudantes e estagiários no Brasil é de 1,1 milhão. Ensino médio e técnico são 10.090.568, deles 264 mil (2,61%) estão estagiando. Já no ensino superior, dos 9.976.982, esse número chega a 836 mil (8,38%). 

Bruno Lopes, CEO e Co-Founder da Max Estágios, diz como o estagiário pode se preparar para o seu início. “O ato educativo escolar supervisionado é uma oportunidade valiosa para ingressar no meio corporativo e ganhar experiência prática. No entanto, para tirar o máximo proveito dessa fase, é essencial um preparo e o descobrimento de habilidades fundamentais para a vida profissional.

Existem dois tipos de estágio, falaremos quais as vantagens e as suas principais características para auxiliar na trajetória da carreira. 

Estágio Obrigatório

Esse modelo é uma exigência da grade curricular de alguns cursos, como dito acima, ele necessita ser cumprido para o estudante se formar. Não precisa, necessariamente, ser remunerado. Além disso, a instituição de ensino não possui nenhuma relação trabalhista com a empresa fornecedora dessa oportunidade.

Estágio não-obrigatório

Diferente do formato citado anteriormente, esse não está na carga horária, logo não é uma obrigação realizá-lo. Mas quando executado, serve como um acréscimo de aprendizado para o aluno. Assim, também pode ser remunerado ou não. Para estar tudo nas conformidades, o estudante precisa ser matriculado na faculdade e a sua função deve estar vinculado a sua área de formação.

Ele é uma modalidade para contribuir no processo educacional. Assim, complementa as atividades aprendidas em sala e são reforçadas no ambiente corporativo. Com o passar do tempo, há o aprimoramento de habilidades e a aplicação dos conceitos teóricos trazidos para as situações reais de trabalho. 

Ao iniciar em qualquer um desses moldes, é necessário para o estagiário se atentar no caminho de uma constante evolução. “O aluno precisa estar disposto a aprender e se adaptar ao ambiente corporativo. A proatividade é uma das principais características esperadas, por isso, demonstrar interesse, perguntar e buscar participar das atividades da empresa são atitudes assertivas”, completa o CEO.

Qual a melhor escolha para o estudante?

Independentemente da sua escolha, deve-se levar em consideração qual será mais impactante para a carreira corporativa. Muitos, por meio do estágio, conseguem ajuda para os custos exigidos pela universidade, outros utilizam desse método para complementar os seus conhecimentos e evoluir profissionalmente.

Ao decorrer do percurso, muitos gestores contribuirão com essa jornada. “Receber feedbacks e aplicá-los para uma melhora contínua também são cruciais para evolução. Além disso, é essencial construir bons relacionamentos, pois um bom networking pode abrir portas para futuras chances”, completa Lopes.

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