Se antes a modalidade já estava crescendo, com o distanciamento social, as aulas on-line se tornaram mais frequentes. O Ensino a Distância ganha força, como mostra um estudo feito pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), em maio deste ano. Entre quem planeja iniciar a graduação no segundo semestre deste ano, 30% irão optar pelo EaD e apenas 7% pelo presencial.
A pesquisa também faz uma projeção: em 2023 mais alunos irão se matricular em cursos da modalidade a distância em relação aos com necessidade de comparecimento físico. Por isso, as instituições de ensino precisam se dedicar a melhoria da qualidade do ensino. O desafio é garantir a aprendizagem, mesmo com os alunos não estando fisicamente nas salas de aula.
Formato rompe barreiras
Esse tipo de ensino rompe as barreiras antes impostas, como a dificuldade de acesso às escolas por parte de quem mora em zonas rurais. Além disso, neste momento de pandemia, a educação a distância é uma ferramenta relevante para a busca e manutenção do conhecimento.
No cenário de crise econômica, se manter atualizado e qualificado é uma ação fundamental para diminuir o risco da desocupação. Afinal, o desemprego atinge milhões de pessoas, especialmente os jovens. Em uma realidade como essa, o estágio é a melhor alternativa para os mais novos conseguirem estudar.
Estágio proporciona aprendizado
A maioria dos estudantes precisa trabalhar para custear a educação. No entanto, uma jornada CLT dificulta a dedicação ao curso. Por isso, a carga horária reduzida do ato educativo escolar, de no máximo 6 horas diárias, mantém o participante em sala de aula.
Na visão de Roberta Kato, diretora técnica da Kato Consultoria & Treinamento, esse formato de admissão é a oportunidade do jovem colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante a formação acadêmica. Além disso, pode perceber a possibilidade de adaptação da teoria quando esta é confrontada com a realidade.
“O estágio, quando bem direcionado, permite o desenvolvimento, além das competências técnicas, das comportamentais, as quais serão imprescindíveis para construção de uma carreira de sucesso. Afinal, pode ajudar o estudante a perceber também as questões relacionadas ao propósito de vida, permitindo ajustes durante o período estudantil”, aponta a gestora.
A prática também é um diferencial na trajetória do aluno. “Além dos temas ligados diretamente à educação, a atividade ainda viabiliza ao jovem fortalecer habilidades socioemocionais importantes para vida acadêmica, profissional e social, como por exemplo a empatia e a resiliência”, finaliza Roberta.
Olá, como vai ?
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